Laboratório de Estudos Interseccionais da Linguagem e do Desenvolvimento Humano

Experimento 1

 

Laboratório de Memória Ambiental e Ciências do C.E. Nilo Peçanha

 

Experimento 1: A Lata Mágica

 

COMPREENDENDO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA E O CONCEITO DE ENERGIA

 

O experimento da lata mágica tem como objetivo mostrar a transformação de energia cinética em energia potencial elástica e vice-versa, mas também contribui para a construção do conceito de energia. O conteúdo Energia é proposto nas competências e habilidades do Currículo Mínimo do Estado do Rio de Janeiro para o terceiro bimestre do ano letivo, na 1ª série do Ensino Médio. No experimento proposto trabalhamos especificamente o conceito de Energia na Física como a capacidade de qualquer corpo produzir trabalho, ação ou movimento.

 

MATERIAIS UTILIZADOS

* Uma lata de alumínio vazia e com a tampa

* Uma chave de fenda ou objeto pontiagudo semelhante

* Uma pilha usada grande ou quatro pilhas usadas pequenas

* Um elástico

* 2 clips ou palito de dente ou prego

* Fita adesiva

 

 

COMO FAZER

 

Fure os centros do fundo da lata e da tampa. Com a fita adesiva cole a bateria no centro do elástico, passe as extremidades do elástico pelos furos, prendendo-as com os clips. Dentro da lata, a bateria deve ficar pendurada pela tensão do elástico. Se tudo estiver pronto, coloque a lata horizontalmente sobre uma superfície plana e empurre para frente.

 

   
   

 

 

O QUE ACONTECE?

 

O experimento da lata mágica é um dos melhores exemplos de transferência de energia. Quando a lata é empurrada, ela começa a rolar, o ramo de baixo do elástico enrola no ramo de cima, fazendo a pilha pendurada subir. Podemos dizer que o trabalho realizado pela mão ao empurrar a lata transforma-se em energia cinética (de movimento); essa energia, por sua vez, vai sendo transferida ao elástico na forma de energia potencial elástica, que na pilha se transforma em energia potencial gravitacional. Quando a lata para de rolar essas energias potenciais armazenadas no elástico enrolado e na pilha elevada são devolvidas à lata: a pilha desce e o elástico desenrola, fazendo a lata rolar no sentido contrário. Como a energia se conserva e as perdas nesse caso são muito pequenas, a lata tende a voltar praticamente à sua posição inicial.

 

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